De 07 a 11 de junho, acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniarp realizaram viagem de estudos interdisciplinar com o objetivo de estabelecer contato in loco com espaços e produções relacionadas aos conteúdos trabalhados em sala de aula, com o intuito de ampliar a percepção, bem como reunir e vivenciar experiências de aproximação dos objetos estéticos – artísticos e arquitetônicos, no sentido de ampliação de repertório. Os acadêmicos estavam acompanhados pelos professores Ma. Ana Lúcia Córdova Wandscheer e Esp. Marcelo Wandscheer.
As visitas iniciaram no dia 09, no Sítio Roberto Burle Marx, situado no bairro de Barra de Guaratiba, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. O caminho, que dura em torno de 1h30, é feito a pé, percorrendo um trajeto de 1.800 metros, que se eleva 45 metros desde o ponto de partida. Contempla os jardins, a casa e os espaços de trabalho originalmente utilizados por Roberto Burle Marx, além das demais edificações do sítio.
Após o almoço, no período da tarde, os acadêmicos puderam conhecer o complexo cultural – Cidade das Artes, localizado na Barra da Tijuca. O conceito de cultura como motor do desenvolvimento foi o ponto de partida para a criação do conjunto de instalações que integram o grande ícone arquitetônico planejado pelo arquiteto francês Christian Portzamparc.
No dia seguinte, as visitas iniciaram nos bairros Santa Teresa, Lapa e Centro. Conhecendo a escadaria Selaron, Arcos da Lapa, Catedral Metropolitana – projeto do Arquiteto Edgar de Oliveira da Fonseca, Bondinho de Santa Teresa e Parque das Ruínas – projeto dos arquitetos Ernani Freire e Sônia Lopes.
No período da tarde, caminhada até o Theatro Municipal, Confeitaria Colombo, Museu de Arte do Rio – projeto Bernardes + Jacobsen Arquitetura e o Museu do Amanhã – projeto do Arquiteto Santiago Calatrava.
Por fim, no dia 11, a última visita foi no Parque Lage, originário de um antigo engenho de açúcar, tombado pelo IPHAN em 1957, como patrimônio histórico e cultural da cidade. Possui um jardim de estilo romântico europeu, projetado em 1840 pelo paisagista inglês John Tyndale, dividindo as atenções com a floresta nativa de Mata Atlântica. A chegada a Caçador aconteceu ao meio dia do dia 12 de junho.