Pesquisa revela o custo médio dos combustíveis e do gás de cozinha » Uniarp

16.02.22

Pesquisa revela o custo médio dos combustíveis e do gás de cozinha


Em pesquisa contínua realizada pelo curso de Administração da UNIARP levantou-se o preço dos combustíveis e do gás de cozinha no mês de janeiro de 2022 nos municípios de Caçador e Fraiburgo.

A pesquisa é coordenada pelo professor Leandro Hupalo, com auxílio dos acadêmicos bolsistas Rafaela Abraão e Willian Mariano, e financiada com recursos do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP/UNIARP) e do Governo do Estado de Santa Catarina (UNIEDU).

A pesquisa realizada pela UNIARP adota metodologia similar à utilizada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) que, semanalmente, afere o preço dos combustíveis e do gás de cozinha em aproximadamente 500 municípios do país.

Em Caçador todos os combustíveis aferidos apresentaram queda em relação ao mês de dezembro de 2021, com destaque para a redução no preço do diesel S10 (-6,53%), seguido do diesel (-5,08%) e da gasolina comum (-3,92%).

Em Fraiburgo, ainda em relação ao mês anterior, registrou-se aumento apenas no etanol hidratado (0,81%), constatando-se, no entanto, uma redução no preço do diesel (-6,03%) seguido do diesel S10 (-5,41%) e da gasolina aditivada (-1,22%). Em relação ao mês anterior, o gás de cozinha apresentou uma queda de -0,81% em Caçador e em Fraiburgo manteve-se estável.

Entre os estabelecimentos pesquisados foi possível encontrar uma significativa variação de preço em alguns combustíveis entre os estabelecimentos pesquisados. É o caso do diesel S10 em Caçador (18,70%) e do etanol hidratado em Fraiburgo (7,38%).

O mesmo foi observado para o gás de cozinha, que apresentou variação de 28,57% em Caçador e 11,11% em Fraiburgo. Ou seja, é possível economizar mediante uma pesquisa prévia de preços.

Para se ter uma ideia, o fraiburguense que consumiu um tanque gasolina comum (50 litros) em janeiro gastou aproximadamente R$ 333,35. Já o caçadorense, nas mesmas condições, gastou cerca de R$ 334,55. Em ambos os casos, o gasto de combustível comprometeu mais de 27% do salário-mínimo vigente. A situação fica ainda mais complicada ao se considerar os gastos com alimentação (cesta básica) e moradia (aluguel, água e luz), por exemplo.

Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2020, em Fraiburgo 84,10% da população formalmente empregada ganhava até R$ 3.135,00, ou seja, o equivalente a três salários-mínimos. Em Caçador, no mesmo recorte, essa taxa equivalia a 81,16%.

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Imprensa Uniarp

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