A UNIARP, por meio do curso de Psicologia, realizou dia 12 de abril o I Encontro Interdisciplinar sobre Autismo. O evento foi realizado em parceria com os cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Serviço Social, Pedagogia e apoio da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Caçador (APAE) e a Associação dos Amigos do Autista (AMA).
O Encontro sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) reuniu profissionais de diferentes áreas para discutir e compartilhar informações para a população sobre o tema e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.
Estiveram presentes na abertura, o reitor da UNIARP, Dr. Neoberto Balestrin, vice-reitor Dr. Anderson Antônio Mattos Martins, consultor Dr. Edson Andrade dos Reis, presidente da AMA, Beatriz Zanchet Seleme e a diretora da APAE, Neide Trento Yoshida.
O evento teve depoimentos de Marcele Rodrigues dos Santos, professora da APAE e mãe de autista, Arlete Torezan, diretora da Ama, da acadêmica Camila Baggio Grando do curso de Psicologia e do acadêmico Vitor Pedro Martins Haas, acadêmico do curso de Fisioterapia.
A professora Madaline Ficagna Roveda, coordenadora do curso de Psicologia fez a coordenação dos trabalhos.
A mesa de debates teve a participação da professora Ma. Dayane Borille, enfermeira e professora dos cursos de Enfermagem e Medicina da Uniarp, Cleide Alves, psicopedagoga e coordenadora do Programa de Atendimento à Pessoa com Deficiência (PAD) da UNIARP, Clayton Luiz Zanella, psicólogo e professor do curso de Psicologia, especialista em neuropsicologia e psicólogo do programa Guarda Bem da Prefeitura de Caçador, professora Dra. Fátima Noely da Silva, coordenadora do curso de Serviço Social e coordenadora do projeto UNIARP nas Escolas, Gabriela Nunes Velho, fisioterapeuta da Apae e do Centro de Equoterapia Caçador e Joelise Consoni, psicóloga da APAE e do Centro de Equoterapia de Caçador.
A apresentação cultural da noite foi realizada por Inglids e Wesley, acadêmicos do curso de Psicologia.
Embora não haja dados oficiais, estima-se que no Brasil, 2 milhões de pessoas sejam autistas, o que representa 1% da população. Para além das descrições de características ou estatísticas, a Conscientização do Autismo chama a sociedade para um olhar mais atento para as pessoas com TEA, pois elas são diversas e únicas. O conhecimento é uma ferramenta valiosa contra o preconceito.