Dia 16 de dezembro foi realizado o lançamento do livro 50 anos da UNIARP, fruto do trabalho de dissertação de mestrado da jornalista Aline Ceccatto, colaboradora da Universidade. São co-autores do livro a professora Dra. Ivanete Schneider Hahn e o professor Dr. Anderson Antônio Mattos Martins.
A solenidade foi realizada no hall de entrada no Teatro da UNIARP com a presença de professores, colaboradores e familiares da autora.
O livro apresenta a história de uma semente que germinou na forma de Fearpe, que cresceu como UnC e se desenvolveu, floresce e se frutifica na forma de Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (Uniarp).
O livro foi lançado pela Editora UNIARP e sua versão online pode ser acessado neste link: https://uniarp.edu.br/wp-content/uploads/2021/12/e-book-Uniarp-50-Anos-1.pdf
50 anos de história
Única universidade de Caçador, criada e mantida pela iniciativa regional em meados de 1971, é fruto da vontade e da determinação de pessoas que entenderam que a educação superior é capaz de fomentar mudanças econômicas e sociais e, por consequência, desenvolver uma região. Esse sonho, certamente, foi muito maior do que a mais criativa e fértil imaginação de seus idealizadores poderia imaginar.
“Foram muitos acontecimentos, momentos, conquistas e desafios que merecem registro histórico. Especialmente, porque a memória é a base do conhecimento. Ao selecionar os depoimentos que compõem este livro, o qual relata os 50 anos da Uniarp, reunimos – como em um quebra-cabeças – pedaços da história que cada um dos entrevistados preservou. Igualmente, buscamos informações em relatos e em livros já elaborados, procurando aqui trazer os pontos de convergência dessa história”, divulgam os autores.
Celebrar os 50 anos da Uniarp é celebrar um projeto coletivo, bem-sucedido, que, ao longo dessas cinco décadas de história, gerou desenvolvimento à região do Alto Vale do Rio do Peixe. Nestes 50 anos, a instituição formou mais de 10 mil alunos, entre graduação e pós-graduação.
“Isso demonstra que a semente, ora lançada, não apenas caiu em terreno fértil, mas a comunidade regional soube, ao longo desses 50 anos, cultivar, preservar, conduzir e nutrir essa planta. E, como resultado, são milhares de cidadãos formados, que tiveram a oportunidade de melhorar, por meio do conhecimento, sua vida, a das suas famílias e a de toda região”, completam.