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Acadêmicos instalam ecobarreira no Rio do Peixe
A estrutura começou a funcionar no trecho entre a ponte da Rodoviária e a Ponte do Amor e impede que materiais como plásticos, isopores, galhos, madeiras e lodo, entre outros, sigam pelo rio
Acadêmicos da UNIARP, participantes do Programa de Educação Superior para o Desenvolvimento Regional (PROESDE), instalaram uma ecobarreira no Rio do Peixe dia 30 de novembro.
A estrutura começou a funcionar no trecho entre a ponte da Rodoviária e a Ponte do Amor e impede que materiais como plásticos, isopores, galhos, madeiras e lodo, entre outros, sigam pelo rio. A Ecobarreira é praticamente um movimento, que promove a educação ambiental e estimula outras iniciativas. Agora, será possível acompanhar a real situação do lixo do Rio do Peixe. A ação teve o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Caçador.
A professora Angela Paviani explica que é um projeto piloto de grande impacto ambiental e social. “Este trabalho vai mostrar para a comunidade a necessidade do cuidado com o meio ambiente, mostrar a quantidade de lixo que o rio recebe e vai despertar na população a consciência ambiental. A ecobarreira foi feita com materiais recicláveis e visa segurar o lixo flutuante, facilitando a remoção”, comenta.
A secretária municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Cristiane Driessen, parabenizou a iniciativa e garantiu apoio ao projeto. Ela informa que serão realizados o monitoramento e a retirada do lixo, com posterior identificação e quantificação. “Nós iremos fazer a coleta do lixo que ficar represado e dar a destinação adequada. É uma iniciativa muito importante para chamar a atenção da comunidade, desde as crianças até os adultos”, afirma.
O acadêmico Cesar Bontatti, da 8ª fase do curso de Engenharia de Controle e Automação é morador de Lebon Régis. Ele participou do projeto e da implantação da ecobarreira. “Muitas cidades estão no caminho do Rio do Peixe e este trabalho vai gerar um impacto muito grande. Vamos mostrar quanta coisa está sendo jogada no rio e ninguém percebe. Com a eco barreira será possível ver a real situação. Queremos que isso se expanda para toda a nossa região”, revela.
Imprensa Uniarp