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Egressa da UNIARP quebra paradigmas e é destaque no setor de TI
Com salários que podem chegar a R$ 45 mil/mês e um número de vagas que cresce exponencialmente, o mercado de tecnologia está a todo vapor. Mas são poucas as mulheres nesta área.
Em Caçador, Ana Lídia Pereira, egressa do curso de Sistemas de Informação da UNIARP, foge à regra e se destaca como responsável de TI e segurança da informação em uma instituição financeira. Segundo ela as mulheres precisam ter o interesse e buscar a capacitação para assim, encontrar seu espaço nesta área que está revolucionando o mundo.
Ana Lídia escolheu a Tecnologia da Informação por gostar de tecnologia e também por ser uma área promissora e ao mesmo tempo desafiadora. Segundo ela, o desafio é o mesmo para homens e mulheres: o de acompanhar a tecnologia. “Há poucas mulheres na área, mas a tecnologia abre um leque muito grande de atuação em que as mulheres podem sim atuar, basta ter interesse e buscar capacitação, pois o mercado cresce cada vez mais”, diz.
Ela conta que o curso Sistemas de Informação da UNIARP foi um grande diferencial na sua formação. “O curso proporciona a capacitação desde o desenvolvimento de software até a gestão de forma prática, há também projetos que integram todas as disciplinas tornando o aprendizado de fácil aplicação”, salienta. Ana trabalha na área desde o primeiro ano da Universidade. “O meu trabalho envolve a proteção de sistemas e de informações constantemente, proporcionando assim a continuidade do negócio”, informa.
Estudo da Kaspersky Lab aponta que mulheres representam apenas 11% do total da força de trabalho na área de cibersegurança. Não é novidade a predominância de homens no setor, mas outro dado do levantamento deixa o cenário ainda mais evidente e com pouca perspectiva para mudança: 78% das jovens nunca pensaram na possibilidade seguir carreira nessa área. O motivo são os estereótipos associados à cibersegurança. Na maioria das vezes, a terminologia associada à indústria, como “hackers”, “geeks” e “nerds”, é considerada como tendo conotações negativas. (fonte: http://computerworld.com.br)
Imprensa Uniarp