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25.04.2019

Projeto da UNIARP atende 60 crianças e adolescentes de escolas públicas



Projeto Despertar atende crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem; conta com a participação de estagiários acadêmicos do curso de Psicologia

A UNIARP, por meio do curso de Psicologia, reativou no segundo semestre de 2018 o Projeto Insight, passando a ser conhecido como Projeto Despertar. O projeto atende crianças matriculadas nas escolas municipais que apresentam dificuldades de aprendizagem, sintomas cognitivos, emocionais, associadas a problemas de interação social e cultural, de auto regulação do comportamento e ou disfunção neuronal.

O Projeto trabalha com crianças de 06 a 12 anos que experimentam o fracasso escolar, por apresentarem sentimentos hostis, desgosto, vergonha, baixa autoestima, entre outros fatores que dificultam cada vez mais a aprendizagem de novos conceitos, de novas teorias, novos horizontes. “O desejo de aprender, fica de lado, assim como a curiosidade em investigar naturalmente, tem como reflexo o sinônimo de fracasso na vida escolar e social”, comenta a professora e psicóloga Débora Cunha de Almeida, coordenadora do projeto.

O projeto conta com a participação de estagiários acadêmicos do curso de Psicologia da UNIARP, que são supervisionados pela professora Débora.

O projeto inicia com uma triagem com os pais, para posteriormente, atender as crianças na própria Universidade através de oficinas realizadas nas terças-feiras nos períodos matutino e vespertino.

A professora mestre Ana Claudia Lawless, coordenadora do curso de Psicologia explica que o projeto surgiu de uma necessidade observada na sociedade. “Identificávamos no Núcleo de Psicologia, por intermédio dos atendimentos psicoterapêuticos, a demanda de crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem. Então, enquanto promotores da saúde emocional, realizamos uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Caçador, vinculando à Educação Inclusiva o atendimento de 60 crianças com idade entre 06 e 12 anos, indicados pelas próprias escolas”, relata.

 

 

ESCRITO POR:

Imprensa Uniarp